O palestrante trouxe dados que revelam a importância fundamental das incubadoras para a sustentação financeira de novos empreendimentos. “Segundo o Sebrae, a taxa de mortalidade das micro e pequenas empresas brasileiras é de 80% antes de completarem o primeiro ano de funcionamento. Já as empresas que passam por incubadoras o índice cai para 20%”, mostrou.
“As empresas quando nascem estão fragilizadas e, portanto, precisam receber ajuda na medida certa para se fortalecerem e saírem para o mercado. O intuito da incubadora é justamente de prestar este apoio”, defende.
Ideias que deram certo
O Parque Tecnológico Itaipu (PTI) já incubou 27 micro e pequenas novas empresas e atualmente incuba outras duas. Para ampliar de forma dinâmica a compreensão dos estudantes presentes no minicurso, foram convidados dois casos de sucesso que receberam apoio da Itaipu Binacional: as empresas Palmares Geoprocessamento e Análise Ambiental, apresentada pelo empresário Cláudio Evaldo Sousa Júnior e a empresa Apollo TI, exposta pelo empreendedor Rodrigo Pereira Fraga.
Em ambos os casos, a dica é planejamento e persistência. “Empreender é um exercício mental que cada um deve fazer; vocês são alunos de cursos técnicos e já podem refletir sobre como vão aplicar de forma inovadora o conhecimento que estão adquirindo”, sugeriu Rodrigo Fraga, da Apollo.
Durante todo o minicurso foram apresentados aspectos da estrutura de Itaipu e do PTI, sob a perspectiva do apoio a novos empreendimentos. Nesta terça-feira estão programadas visitas técnicas à Itaipu e ao Parque Tecnológico – objetivo é aprofundar o tema e possibilitar aos alunos o contato direto com a bem sucedida experiência de Itaipu.
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