Clique aqui para acessar o álbum: http://picasaweb.
A partir desta semana também será enviado um DVD para cada Reitoria dos Institutos participantes. Para adquirir uma cópia, procure a sua Pró-reitoria de Ensino.
segunda-feira, 6 de dezembro de 2010
Fotos da III Jornada estão disponíveis no Picasa
Todas as fotos da III Jornada de Produção Centífica da Educação Profissional e Tecnológica da Região Sul já estão disponíveis no álbum do Instituto Federal do Paraná (IFPR), no Picasa, do google. Para ver e baixar as fotos é necessário criar uma conta de e-mail no gmail.
quinta-feira, 2 de dezembro de 2010
III Jornada de Produção Científica encerra com premiação dos melhores trabalhos
A solenidade de encerramento da III Jornada de Produção Científica da Educação Profissional e Tecnológica da Região Sul foi realizada na quarta-feira (01), em Foz do Iguaçu. A Jornada teve 436 trabalhos inscritos, 157 aceitos e onze premiados com o certificado de destaque em sua categoria.
Os trabalhos foram avaliados por uma comissão científica com integrantes dos seis Institutos Federais participantes e da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR). Para a pontuação, os avaliadores consideraram a postura, o domínio teórico do tema, a apresentação clara e coerente, a redação científica, a pontualidade, entre outros.
Durante a premiação, o diretor geral do Campus Foz do Iguaçu, Luiz Carlos Eckstein, agradeceu o empenho e a participação de todos os envolvidos. “Para nós foi uma honra receber este evento. Quero ressaltar a qualidade dos trabalhos apresentados, isso mostra o comprometimento dos professores, alunos e da Instituição”, disse.
A diretora de Ensino do Instituto Federal do Paraná (IFPR), Maria Angélica Pinto Nunes Pizani, coordenadora geral do evento, explicou a trajetória da Jornada Sul. “A Jornada teve início em 2007, em Santa Catarina; em 2008 o evento foi realizado no Rio Grande do Sul. No ano seguinte, em 2009, o encontro não ocorreu. Em abril deste ano o IFPR se candidatou e foi aceito para sediar a terceira edição da Jornada”, contou. Maria Angélica salientou a importância do encontro e da qualidade dos trabalhos. “A participação de todos é muito importante; precisamos dar continuidade à Jornada para que ela se transforme em congresso”, destaca. A diretora anunciou que em 2011 o evento será realizado no Instituto Federal Catarinense.
A estudante do curso técnico em Agroecologia, Jéssica Tamires Link, do Campus Rio do Sul do Instituto Federal Catarinense (IFC), aprovou a organização da Jornada e ficou feliz com a premiação. “Foi muito bom participar, especialmente, porque pudemos conhecer os diferentes trabalhos desenvolvidos em outros Institutos; foi uma atividade interdisciplinar”, elogiou.
Clique aqui para ver os trabalhos premiados
Os trabalhos foram avaliados por uma comissão científica com integrantes dos seis Institutos Federais participantes e da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR). Para a pontuação, os avaliadores consideraram a postura, o domínio teórico do tema, a apresentação clara e coerente, a redação científica, a pontualidade, entre outros.
Durante a premiação, o diretor geral do Campus Foz do Iguaçu, Luiz Carlos Eckstein, agradeceu o empenho e a participação de todos os envolvidos. “Para nós foi uma honra receber este evento. Quero ressaltar a qualidade dos trabalhos apresentados, isso mostra o comprometimento dos professores, alunos e da Instituição”, disse.
A diretora de Ensino do Instituto Federal do Paraná (IFPR), Maria Angélica Pinto Nunes Pizani, coordenadora geral do evento, explicou a trajetória da Jornada Sul. “A Jornada teve início em 2007, em Santa Catarina; em 2008 o evento foi realizado no Rio Grande do Sul. No ano seguinte, em 2009, o encontro não ocorreu. Em abril deste ano o IFPR se candidatou e foi aceito para sediar a terceira edição da Jornada”, contou. Maria Angélica salientou a importância do encontro e da qualidade dos trabalhos. “A participação de todos é muito importante; precisamos dar continuidade à Jornada para que ela se transforme em congresso”, destaca. A diretora anunciou que em 2011 o evento será realizado no Instituto Federal Catarinense.
A estudante do curso técnico em Agroecologia, Jéssica Tamires Link, do Campus Rio do Sul do Instituto Federal Catarinense (IFC), aprovou a organização da Jornada e ficou feliz com a premiação. “Foi muito bom participar, especialmente, porque pudemos conhecer os diferentes trabalhos desenvolvidos em outros Institutos; foi uma atividade interdisciplinar”, elogiou.
Clique aqui para ver os trabalhos premiados
Jéssica Tamires Link e Maiara Winter, do IF Catarinense
Os alunos do Campus Foz do Iguaçu sempre presentes no evento
O estudante Marcelo Ribeiro, do IFSC, recebe certificado dos diretores Luiz Eckstein e Maria Angélica
Delegação do Campus Paranaguá marca presença na III Jornada
O diretor do Campus Foz, Luiz Carlos Eckstein, com servidores da unidade
Felipe Soares Wolff e Hilário Zornitta Júnior; do IF Catarinense
Cleunice Paterno e Wanderley Butzke, do IFC
Confira os premiados na III Jornada Científica
PRÊMIO – DESTAQUE EM APRESENTAÇÃO ORAL
Autores | Título | Instituição |
Carla Caroline de Moraes Rodrigues; Rodrigo Belmonte da Silva; Gustavo Pinto da Silva | DESENVOLVIMENTO REGIONAL: UMA EXPERIÊNCIA COM O ASSOCIATIVISMO VITIVINÍCOLA NO MUNICÍPIO DE JAGUARI-RS | IF – Farroup. |
Karina Rosa; Rodolfo Schmit; Luiz Álvaro Monteiro Júnior | ENFERMIDADES DETECTADAS EM ABATES SUINOS NO IFC - CAMBORIU | IF – Catarin. |
Luís Paulo Basgalupe Moreira; Flávia Maria Teixeira dos Santos | CIRCUITOS ELÉTRICOS: SIMULAÇÃO PREPARANDO ESTUDO EM CIRCUITOS REAIS | IF – SulRioGr |
Marcelo Ribeiro; Hermann Sterner; Golberi de Salvador Ferreira | ESTUDO DO COMPORTAMENTO ELÉTRICO DE LINHAS DE TRANSMISSÃO MICROSTRIP EM PLACAS DE CIRCUITO IMPRESSO OPERANDO EM ALTA FREQUÊNCIA | IFSC |
Vitor Rozsa Marcio Doniak | MONITORAMENTO DE ATIVIDADES DE NATAÇÃO COM RFID” | IFSC |
PRÊMIO – DESTAQUE EM PÔSTER:
ÁGUAS CINZA E FILTRO DE ZONA DE RAÍZES | Jéssica Tamires Link; Maiara Winter; João Carlos Ruszczyk | IF - Catarinense |
DISPOSIÇÃO FINAL DE LIXO E DEJETOS EM ATIVIDADES DE AVICULTURA E SUINOCULTURA NO MUNICÍPIO DE SANTA HELENA - PARANÁ | Carla Regina Heintze; Thayne Danieli Schmidt; Luís Gabriel Antão Barboza; Sibele Aparecida Quevedo; Cristina Daniele Palm; Leandro Fleck | UTFPR |
APLICAÇÃO DA TEORIA DE ERROS NA DETERMINAÇÃO DE DISTÂNCIAS HORIZONTAIS | Cleunice Paterno; Wanderley Butzke; Fátima Peres Zago de Oliveira; João Célio de Araújo | IF - Catarinense |
ESCOLHA DA SOLUÇÃO IDEAL DO VINAGRE DE BANANA PARA CAPTURA DA MOSCA DAS FRUTAS | Felipe Soares Wolff; Hilário Zornitta Júnior; Edson Mariot | IF - Catarinense |
PRÊMIO – DESTAQUE EM RELATO DE EXPERIÊNCIA
TENDÊNCIAS DE MODA DOS ANOS 50 AOS ANOS 80 | IFPR | Karine Kuromiya; Marcia Regina Regis; Augustinho Boscardin Junior |
O PROJETO “OFICINA DO SOM”: UMA PRÁTICA MUSICAL NO IFPR – CAMPUS CURITIBA | IFPR | Gustavo Aleixo Derenievicz; Luis Bourscheidt |
quarta-feira, 1 de dezembro de 2010
Anais da III Jornada já estão disponíveis
Alunos, professores e pesquisadores em geral interessados em consultar os Anais da III Jornada já podem acessar o arquivo. A Publicação traz o resumo e informações sobre os 157 trabalhos apresentados. Confira aqui! O arquivo está disponível no Portal do IFPR www.ifpr.edu.br, na página Pró-reitoria de Ensino, Pesquisa e Pós-gradução, organizadora do Evento.
Observatório da Rede Federal é tema de debate durante a III Jornada de Produção Científica
O professor Sérgio Luiz Alves de França, do Instituto Federal do Rio Grande do Norte e da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec), ministrou palestra sobre “Pesquisa e Territorialidade” nos Institutos Federais. O encontro ocorreu na manhã desta quarta-feira (01), último dia da III Jornada de Produção Científica da Educação Profissional e Tecnológica.
O professor fez um apanhado histórico contextualizando os principais aspectos de atuação Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica, que integra todos os IF´s, a Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), as Escolas Técnicas, Agrotécnicas e os Cefet´s. Para França, as mudanças implementadas nos últimos anos na Educação Profissionalizante fazem parte de um “Projeto de Nação”, uma política mais ampla envolvendo diversos setores da sociedade. “O conhecimento é a grande arma para qualquer país ser soberano, por isso, o Brasil desenvolveu um projeto muito claro na área de educação”, destaca.
A superação das desigualdades sociais e do abismo existente entre algumas regiões do país constituem a base desse projeto de nação. Segundo o professor, os IF´s foram pensados para atuarem com foco na justiça social, para serem ágeis e eficazes em oferecer respostas às demandas sociais. “Os institutos devem se fomentadores do diálogo dentro de seu território, ouvir o que todos os segmentos da sociedade têm a dizer e trabalhar com esses dados”, afirma.
A noção de “territórios” defendida pelo professor Sérgio Luiz Alves de França abarca a ideia de um desenvolvimento que respeite as diversidades entre todas as regiões do país - seriam ações com base nos chamados “Arranjos Produtivos Locais (APL´s). “Não tem sentindo as instituições atuarem sem conhecer o território em que estão inseridas”, diz.
Para aprimorar o conhecimento dos territórios em que cada IF atua, a Setec, em parceria com o Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica (Conif), criou o Observatório da Rede Federal. “O Observatório é o grande articulador de uma rede de pesquisa, documentação e informações de referência que promove, desenvolve e consolida a reflexão e compreensão de forma atualizada, permanente e contextualizada sobre as diversas dimensões e dinâmicas do território”, explica França.
Os Observatórios irão subsidiar a Rede Federal na formulação de políticas públicas de ensino, servindo de orientação para a criação ou extinção de cursos. “Precisamos fazer o acompanhamento de egressos; se ao formar uma turma observamos que 90% dos ex-alunos mudaram a área de atuação após a conclusão do curso, o que isso significa?”, questiona. O Observatório irá trazer informações, elementos textuais e gráficos, em diversos níveis territoriais (municipal, microrregional, mesorregional, estadual, regional e nacional), com uma radiografia que expõe os aspectos referentes ao mundo do trabalho, às políticas de desenvolvimento, à caracterização social, econômica e cultural das regiões, às vocações e potencialidades existentes.
Observatório está desenvolvendo as metodologias iniciais, que serão entregues ao Conif para que seja estruturado um cronograma de atividades e a elaboração de orientações sobre como utilizar e participar o Observatório. Em breve todas as instituições serão informadas sobre os procedimentos necessários.
O professor fez um apanhado histórico contextualizando os principais aspectos de atuação Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica, que integra todos os IF´s, a Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), as Escolas Técnicas, Agrotécnicas e os Cefet´s. Para França, as mudanças implementadas nos últimos anos na Educação Profissionalizante fazem parte de um “Projeto de Nação”, uma política mais ampla envolvendo diversos setores da sociedade. “O conhecimento é a grande arma para qualquer país ser soberano, por isso, o Brasil desenvolveu um projeto muito claro na área de educação”, destaca.
A superação das desigualdades sociais e do abismo existente entre algumas regiões do país constituem a base desse projeto de nação. Segundo o professor, os IF´s foram pensados para atuarem com foco na justiça social, para serem ágeis e eficazes em oferecer respostas às demandas sociais. “Os institutos devem se fomentadores do diálogo dentro de seu território, ouvir o que todos os segmentos da sociedade têm a dizer e trabalhar com esses dados”, afirma.
A noção de “territórios” defendida pelo professor Sérgio Luiz Alves de França abarca a ideia de um desenvolvimento que respeite as diversidades entre todas as regiões do país - seriam ações com base nos chamados “Arranjos Produtivos Locais (APL´s). “Não tem sentindo as instituições atuarem sem conhecer o território em que estão inseridas”, diz.
Para aprimorar o conhecimento dos territórios em que cada IF atua, a Setec, em parceria com o Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica (Conif), criou o Observatório da Rede Federal. “O Observatório é o grande articulador de uma rede de pesquisa, documentação e informações de referência que promove, desenvolve e consolida a reflexão e compreensão de forma atualizada, permanente e contextualizada sobre as diversas dimensões e dinâmicas do território”, explica França.
Os Observatórios irão subsidiar a Rede Federal na formulação de políticas públicas de ensino, servindo de orientação para a criação ou extinção de cursos. “Precisamos fazer o acompanhamento de egressos; se ao formar uma turma observamos que 90% dos ex-alunos mudaram a área de atuação após a conclusão do curso, o que isso significa?”, questiona. O Observatório irá trazer informações, elementos textuais e gráficos, em diversos níveis territoriais (municipal, microrregional, mesorregional, estadual, regional e nacional), com uma radiografia que expõe os aspectos referentes ao mundo do trabalho, às políticas de desenvolvimento, à caracterização social, econômica e cultural das regiões, às vocações e potencialidades existentes.
Observatório está desenvolvendo as metodologias iniciais, que serão entregues ao Conif para que seja estruturado um cronograma de atividades e a elaboração de orientações sobre como utilizar e participar o Observatório. Em breve todas as instituições serão informadas sobre os procedimentos necessários.
Lírio-do-brejo e Taboa são eficientes no tratamento natural de água cinza
Estudo apresentado na III Jornada, por estudantes do Campus Rio do Sul do Instituto Federal Catarinense (IFC), mostra como o tratamento das chamadas águas cinza (água saída da máquina de lavar), pode ser feito de forma natural, sem a utilização de químicos para a remoção dos resíduos. Com a orientação do professor Joao Carlos Ruszczyk, as estudantes Jessica Tamires Link e Maiara Winter, construíram um reservatório aeróbico misto com areia, terra brita e telhas aliado às plantas Taboa e Lírio-do-brejo.
O trabalho analisou as mostras de águas cinza extraídas de máquinas do próprio Campus, comparando o resultado do processo de filtragem entre as duas plantas. Segundo as alunas, ambas reagiram bem, tendo apresentado, inclusive, melhora após a absorção dos resíduos já que são plantas encontradas na beira de rios e locais com alta concentração de resíduos. O resultado constatou que a Taboa é mais eficiente para a filtragem das águas.
Estudante Jessica Tamires Link, do Campus Rio do Sul, do IFC
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O trabalho analisou as mostras de águas cinza extraídas de máquinas do próprio Campus, comparando o resultado do processo de filtragem entre as duas plantas. Segundo as alunas, ambas reagiram bem, tendo apresentado, inclusive, melhora após a absorção dos resíduos já que são plantas encontradas na beira de rios e locais com alta concentração de resíduos. O resultado constatou que a Taboa é mais eficiente para a filtragem das águas.
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Tá calor? Que tal um sorvete de feijão com suco de laranja?
Nesta terça-feira (30) iniciaram as apresentações de Pôsters, Relatos de Experiências e Apresentações Orais. Serão expostos 157 trabalhos entre a terça e a quarta. São projetos diversos, com temas muito variados. Um deles, apresentado por professores da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), Campus Francisco Beltrão, apostou na inovação.
“Avaliação Sensorial e elaboração do Plano de Negócios para sorvete de feijão com suco de laranja” é o título do trabalho apresentado pelos professores Cleusa Inês Weber e Lindomar Subtil de Oliveira. A ideia partiu de alunos do curso de tecnologia em Alimentos, que resolveram experimentar algo novo, com potencial nutritivo e possibilidade de comercialização. “O feijão tem ferro e a laranja, que além de ter Vitamina C, potencializa a absorção do ferro”, explica.
A partir da ideia dos alunos, foi feito um plano de negócios para analisar a viabilidade economico-financeira da fabricação do sorvete, desenvolvido a base feijao preto e suco de laranja. A equipe submeteu o produto a uma “avaliação sensorial”, para testar o sabor, a textura e a impressão global do sorvete. A mostra que continha maior concentração suco de laranja foi a escolhida, já que serviu para “mascarar” o sabor do feijão.
Segundo os professores, o sorvete não tem gosto de feijão; quem prova sem saber do que é feito sequer desconfia da formulação. Daqui em diante, o grupo vai tentar parcerias para a comercialização do produto. “Pensamos em sugerir que o sorvete integre o cardápio da merenda escolar”, contou Lindomar Subtil de Oliveira, responsável pelo Plano de Negócios.
O sorvete não tem gosto de feijão, já que a concentração de suco de laranja mascara o sabor do produto
“Avaliação Sensorial e elaboração do Plano de Negócios para sorvete de feijão com suco de laranja” é o título do trabalho apresentado pelos professores Cleusa Inês Weber e Lindomar Subtil de Oliveira. A ideia partiu de alunos do curso de tecnologia em Alimentos, que resolveram experimentar algo novo, com potencial nutritivo e possibilidade de comercialização. “O feijão tem ferro e a laranja, que além de ter Vitamina C, potencializa a absorção do ferro”, explica.
A partir da ideia dos alunos, foi feito um plano de negócios para analisar a viabilidade economico-financeira da fabricação do sorvete, desenvolvido a base feijao preto e suco de laranja. A equipe submeteu o produto a uma “avaliação sensorial”, para testar o sabor, a textura e a impressão global do sorvete. A mostra que continha maior concentração suco de laranja foi a escolhida, já que serviu para “mascarar” o sabor do feijão.
Segundo os professores, o sorvete não tem gosto de feijão; quem prova sem saber do que é feito sequer desconfia da formulação. Daqui em diante, o grupo vai tentar parcerias para a comercialização do produto. “Pensamos em sugerir que o sorvete integre o cardápio da merenda escolar”, contou Lindomar Subtil de Oliveira, responsável pelo Plano de Negócios.
terça-feira, 30 de novembro de 2010
Trabalho do Campus Araquari investiga a cultura da Alface
Os estudantes Maxwel Bernardo Junior e Rafael Zanghelini do Campus Araquari do Instituto Federal Catarinense, apresentaram um Pôster que aborda formas de melhorar o cultivo da alface, fazendo interação da cultura com a salsa, o rabanete e a cebolinha. O trabalho de pesquisa foi desenvolvido na horta do Campus Araquari. Os estudantes construíram 16 canteiros, divididos em 04 blocos, em que intercalavam o plantio das culturas. O objetivo é avaliar o efeito do “processo alelopático”, que consiste em uma planta produzir substancias que vão evitar o crescimento de outras (como pragas) ou então oferecer substâncias para o maior desenvolvimento de algumas espécies. O resultado do trabalho concluiu que a interação com o rabanete obteve melhores resultados, mas não chega apresentar impactos significativos. A pesquisa teve orientação do professor Rodrigo Monzani.
Os estudantes Maxwel Bernardo Junior e Rafael Zanghelini do Campus Araquari do IFC
Pesquisa do Campus Camboriú aponta eficiência do vinagre de banana no combate às moscas das frutas
Um dos problemas enfrentados por fruticultores de todo o Brasil está relacionado à presença de moscas nas frutas, que destroem parte da produção causando grandes prejuízos. Para encontrar uma solução barata, rápida e eficaz, os alunos Felipe Soares Wolff e Hilário Zornita Júnior, do Campus Camboriú do Instituto Federal Catarinense (IFC), desenvolveram um trabalho de pesquisa para identificar qual o percentual da solução com base de vinagre de banana seria mais eficiente para captura das moscas.
Os alunos montaram “armadilhas” com frascos contendo o vinagre e colocaram o material em pontos estratégicos do pomar. A cada sete dias os estudantes faziam a contagem dos insetos capturados e renovavam a solução (cheiro da solução atraiu as mocas para dentro dos frascos) e concluíram que a solução com base de vinagre de banana a 20% foi a mais eficiente para a captura total da mosca das frutas, já que representou 32,48% do total de insetos capturados.
O trabalho foi o primeiro colocado na IV Mostra Nacional de Iniciação Científica e tecnológica Interdisciplinar (MICTI), realizado no IFC, em novembro.
Os alunos montaram “armadilhas” com frascos contendo o vinagre e colocaram o material em pontos estratégicos do pomar. A cada sete dias os estudantes faziam a contagem dos insetos capturados e renovavam a solução (cheiro da solução atraiu as mocas para dentro dos frascos) e concluíram que a solução com base de vinagre de banana a 20% foi a mais eficiente para a captura total da mosca das frutas, já que representou 32,48% do total de insetos capturados.
O trabalho foi o primeiro colocado na IV Mostra Nacional de Iniciação Científica e tecnológica Interdisciplinar (MICTI), realizado no IFC, em novembro.
O conhecimento é um valor simbólico; intangível, afirma vice-presidente do CNPq durante a abertura oficial da III Jornada Científica
Durante a abertura oficial da III Jornada de Produção Científica, realizada nesta segunda-feira (29), a vice-presidente do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e tecnológico (CNPq), professora Wrana Maria Panizzi, afirmou que por seu caráter simbólico, o conhecimento é um valor “intangível”. “Desde o século passado, o conhecimento foi capaz de promover enormes transformações no mundo, o conhecimento é um valor intangível, simbólico, ele não se acaba com as coisas”, afirmou.
O tema da conferência de abertura oficial do evento foi: “A Iniciação Científica - uma estratégia eficaz de transformação”, em que Wrana Maria Panizzi, do CNPq, defendeu o conhecimento como como valor. “Eu sei o quanto um encontro como este significa para cada um de nós, para a instituição, para os professores e para os estudantes; neste local [antigo Clube Floresta] onde já foram realizadas muitas festas, nossa comemoração hoje é a celebração pela oportunidade do conhecimento”, ressaltou sem deixar de propor reflexões sobre o tema: “O que significa ter conhecimento? Em que contexto nós produzimos o conhecimento e o que fazer com ele?”, indagou.
Para a professora, as políticas públicas de apoio à iniciação científica devem ser exploradas pelos estudantes. “O CNPq apoia 95 mil projetos e oferece 17 modalidades de bolsas, em todos os níveis; vocês estudantes devem cobrar de suas pró-reitorias e das fundações de amparo à pesquisa, da Fundação Araucária, da Fapesc e da Fapergs”. Segundo ela, as instituições são os espaços organizados que se tem para produzir conhecimento. “Nós temos que trabalhar na produção do conhecimento, devemos nos apropriar e participar da construção desse conhecimento”, ressalta.
A vice-presidente do CNPq afirmou que as universidades e instituições de ensino devem fomentar o pensamento, a crítica. “O mundo se sofisticou; uma sociedade sofisticada exige respostas também sofisticadas, isso requer um conhecimento mais sólido e elaborado”, diz reforçando que o Ensino a Pesquisa e a Extensão não podem ser “palavras mortas em nosso estatuto”, pelo contrário, devem ser práticas vivas no cotidiano de todos.
Wrana Maria Panizzi também falou sobre o contexto de criação da Iniciação Científica, citando o surgimento do CNPq, em 1951, as transformações oriundas com a Segunda Guerra Mundial, do processo de industrialização, da transformação do valor da tecnologia. A pesquisadora citou marcos, como a criação do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (Pibic), nos anos 80. “A bolsa acadêmica tem uma importância ímpar na vida do estudante; já está comprovado: o aluno que teve iniciação científica na escola tem maior domínio do conhecimento, ele vai terminar antes suas dissertação de mestrado ou mesmo conquistar uma posição melhor no mercado de trabalho”. A pesquisadora falou sobre a intenção de criar bolsas acadêmicas especialmente voltadas para os Institutos Federais, atendendo a reivindicação do Fórum de Reitores.
Presente na abertura, o reitor do IFPR, professor Alipio Leal, afirmou que a educação não é só o ato de transmitir conhecimento, mas também o ato de produzir conhecimento. “Estamos em um processo de aprendizado, precisamos de novos espaços, tanto dentro do CNPq quanto da Capes, pois temos um fazer diferente, um fazer voltado para a pesquisa aplicada, uma prática que se preocupa com as soluções concretas para as comunidades que mais precisam”, disse agradecendo o empenho de todos para a realização do evento. Espero que vocês aproveitem muito; trabalhem bastante, mas não deixem de se divertir: educação, esporte, lazer e cultura é o que desejamos. Muito obrigado pela presença de todos”.
O Diretor Geral do Campus Foz do Iguaçu, Luiz Carlos Eickstein, fez um agradecimento especial ao Diretor brasileiro de Itaipu, Jorge Samek, pelo apoio que tem dado ao Campus Foz e na concretização da Jornada. O professor também propôs uma reflexão sobre o encontro.“Por que uma Jornada? Nós humanos buscamos conhecimento por uma carência, o homem precisa de assunto para se relacionar com os outros. Vivemos em um mundo que exige cada vez mais conhecimento. Esse conhecimento precisa ser socializado, ele precisa ser divulgado, então é com o intuito de trocar experiências que estamos aqui”, disse.
A pró-reitora de Ensino Pesquisa e Pós-graduação do IFPR, professora, Neusa Rosa Nery de Lima Moro, também citou a importância em se compartilhar experiências. “Precisamos produzir e publicizar nossas práticas; o conhecimento tem validade na medida em que é colocado à disposição de todos”, afirma.
Também estiveram presentes compondo a mesa de autoridades a diretora de Pesquisa e Pós-graduação do IFPR e coordenadora do evento, professora Maria Angelica Nunes Pizani e o Pró-reitor da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), Luiz Nakamura Júnior.
Durante o evento também foi lançado oficialmente o Livro de Normas para Apresentação de Trabalhos Acadêmicos do IFPR, uma obra importante que além de padronizar os trabalhos, contribui para a facilitação do acesso ao conhecimento. A obra é de autoria dos professores Carmen Ballão Watanabe, Eutália Cristina do Nascimento Moreto e Renato Roxo Coutinho Dutra.
(fotos: Levi Ker)
O tema da conferência de abertura oficial do evento foi: “A Iniciação Científica - uma estratégia eficaz de transformação”, em que Wrana Maria Panizzi, do CNPq, defendeu o conhecimento como como valor. “Eu sei o quanto um encontro como este significa para cada um de nós, para a instituição, para os professores e para os estudantes; neste local [antigo Clube Floresta] onde já foram realizadas muitas festas, nossa comemoração hoje é a celebração pela oportunidade do conhecimento”, ressaltou sem deixar de propor reflexões sobre o tema: “O que significa ter conhecimento? Em que contexto nós produzimos o conhecimento e o que fazer com ele?”, indagou.
Para a professora, as políticas públicas de apoio à iniciação científica devem ser exploradas pelos estudantes. “O CNPq apoia 95 mil projetos e oferece 17 modalidades de bolsas, em todos os níveis; vocês estudantes devem cobrar de suas pró-reitorias e das fundações de amparo à pesquisa, da Fundação Araucária, da Fapesc e da Fapergs”. Segundo ela, as instituições são os espaços organizados que se tem para produzir conhecimento. “Nós temos que trabalhar na produção do conhecimento, devemos nos apropriar e participar da construção desse conhecimento”, ressalta.
A vice-presidente do CNPq afirmou que as universidades e instituições de ensino devem fomentar o pensamento, a crítica. “O mundo se sofisticou; uma sociedade sofisticada exige respostas também sofisticadas, isso requer um conhecimento mais sólido e elaborado”, diz reforçando que o Ensino a Pesquisa e a Extensão não podem ser “palavras mortas em nosso estatuto”, pelo contrário, devem ser práticas vivas no cotidiano de todos.
Wrana Maria Panizzi também falou sobre o contexto de criação da Iniciação Científica, citando o surgimento do CNPq, em 1951, as transformações oriundas com a Segunda Guerra Mundial, do processo de industrialização, da transformação do valor da tecnologia. A pesquisadora citou marcos, como a criação do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (Pibic), nos anos 80. “A bolsa acadêmica tem uma importância ímpar na vida do estudante; já está comprovado: o aluno que teve iniciação científica na escola tem maior domínio do conhecimento, ele vai terminar antes suas dissertação de mestrado ou mesmo conquistar uma posição melhor no mercado de trabalho”. A pesquisadora falou sobre a intenção de criar bolsas acadêmicas especialmente voltadas para os Institutos Federais, atendendo a reivindicação do Fórum de Reitores.
Presente na abertura, o reitor do IFPR, professor Alipio Leal, afirmou que a educação não é só o ato de transmitir conhecimento, mas também o ato de produzir conhecimento. “Estamos em um processo de aprendizado, precisamos de novos espaços, tanto dentro do CNPq quanto da Capes, pois temos um fazer diferente, um fazer voltado para a pesquisa aplicada, uma prática que se preocupa com as soluções concretas para as comunidades que mais precisam”, disse agradecendo o empenho de todos para a realização do evento. Espero que vocês aproveitem muito; trabalhem bastante, mas não deixem de se divertir: educação, esporte, lazer e cultura é o que desejamos. Muito obrigado pela presença de todos”.
O Diretor Geral do Campus Foz do Iguaçu, Luiz Carlos Eickstein, fez um agradecimento especial ao Diretor brasileiro de Itaipu, Jorge Samek, pelo apoio que tem dado ao Campus Foz e na concretização da Jornada. O professor também propôs uma reflexão sobre o encontro.“Por que uma Jornada? Nós humanos buscamos conhecimento por uma carência, o homem precisa de assunto para se relacionar com os outros. Vivemos em um mundo que exige cada vez mais conhecimento. Esse conhecimento precisa ser socializado, ele precisa ser divulgado, então é com o intuito de trocar experiências que estamos aqui”, disse.
A pró-reitora de Ensino Pesquisa e Pós-graduação do IFPR, professora, Neusa Rosa Nery de Lima Moro, também citou a importância em se compartilhar experiências. “Precisamos produzir e publicizar nossas práticas; o conhecimento tem validade na medida em que é colocado à disposição de todos”, afirma.
Também estiveram presentes compondo a mesa de autoridades a diretora de Pesquisa e Pós-graduação do IFPR e coordenadora do evento, professora Maria Angelica Nunes Pizani e o Pró-reitor da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), Luiz Nakamura Júnior.
Durante o evento também foi lançado oficialmente o Livro de Normas para Apresentação de Trabalhos Acadêmicos do IFPR, uma obra importante que além de padronizar os trabalhos, contribui para a facilitação do acesso ao conhecimento. A obra é de autoria dos professores Carmen Ballão Watanabe, Eutália Cristina do Nascimento Moreto e Renato Roxo Coutinho Dutra.
(fotos: Levi Ker)
segunda-feira, 29 de novembro de 2010
Incubadora é alternativa segura para inovar
As incubadoras tecnológicas foram o tema do minicurso ministrado pelo Gerente do Programa PTI Empreendedorismo, Antônio Fernando Terna Machado, da Fundação Parque Tecnológico Itaipu. Para Machado, as incubadoras têm o objetivo de criar empreendimentos de sucesso, reduzir os riscos dos investimentos, da taxa de mortalidade e abrir novas oportunidades de inovação em todos os segmentos econômicos. “Empreender bem é comportamento e atitude”, afirmou.
O palestrante trouxe dados que revelam a importância fundamental das incubadoras para a sustentação financeira de novos empreendimentos. “Segundo o Sebrae, a taxa de mortalidade das micro e pequenas empresas brasileiras é de 80% antes de completarem o primeiro ano de funcionamento. Já as empresas que passam por incubadoras o índice cai para 20%”, mostrou.
“As empresas quando nascem estão fragilizadas e, portanto, precisam receber ajuda na medida certa para se fortalecerem e saírem para o mercado. O intuito da incubadora é justamente de prestar este apoio”, defende.
Ideias que deram certo
O Parque Tecnológico Itaipu (PTI) já incubou 27 micro e pequenas novas empresas e atualmente incuba outras duas. Para ampliar de forma dinâmica a compreensão dos estudantes presentes no minicurso, foram convidados dois casos de sucesso que receberam apoio da Itaipu Binacional: as empresas Palmares Geoprocessamento e Análise Ambiental, apresentada pelo empresário Cláudio Evaldo Sousa Júnior e a empresa Apollo TI, exposta pelo empreendedor Rodrigo Pereira Fraga.
Em ambos os casos, a dica é planejamento e persistência. “Empreender é um exercício mental que cada um deve fazer; vocês são alunos de cursos técnicos e já podem refletir sobre como vão aplicar de forma inovadora o conhecimento que estão adquirindo”, sugeriu Rodrigo Fraga, da Apollo.
Durante todo o minicurso foram apresentados aspectos da estrutura de Itaipu e do PTI, sob a perspectiva do apoio a novos empreendimentos. Nesta terça-feira estão programadas visitas técnicas à Itaipu e ao Parque Tecnológico – objetivo é aprofundar o tema e possibilitar aos alunos o contato direto com a bem sucedida experiência de Itaipu.
Antônio Terna Machado, Cláudio Evaldo Sousa Júnior e Rodrigo Pereira Fraga
Público de estudantes presente no minucurso que abordou o tema "Incubadoras"
O palestrante trouxe dados que revelam a importância fundamental das incubadoras para a sustentação financeira de novos empreendimentos. “Segundo o Sebrae, a taxa de mortalidade das micro e pequenas empresas brasileiras é de 80% antes de completarem o primeiro ano de funcionamento. Já as empresas que passam por incubadoras o índice cai para 20%”, mostrou.
“As empresas quando nascem estão fragilizadas e, portanto, precisam receber ajuda na medida certa para se fortalecerem e saírem para o mercado. O intuito da incubadora é justamente de prestar este apoio”, defende.
Ideias que deram certo
O Parque Tecnológico Itaipu (PTI) já incubou 27 micro e pequenas novas empresas e atualmente incuba outras duas. Para ampliar de forma dinâmica a compreensão dos estudantes presentes no minicurso, foram convidados dois casos de sucesso que receberam apoio da Itaipu Binacional: as empresas Palmares Geoprocessamento e Análise Ambiental, apresentada pelo empresário Cláudio Evaldo Sousa Júnior e a empresa Apollo TI, exposta pelo empreendedor Rodrigo Pereira Fraga.
Em ambos os casos, a dica é planejamento e persistência. “Empreender é um exercício mental que cada um deve fazer; vocês são alunos de cursos técnicos e já podem refletir sobre como vão aplicar de forma inovadora o conhecimento que estão adquirindo”, sugeriu Rodrigo Fraga, da Apollo.
Durante todo o minicurso foram apresentados aspectos da estrutura de Itaipu e do PTI, sob a perspectiva do apoio a novos empreendimentos. Nesta terça-feira estão programadas visitas técnicas à Itaipu e ao Parque Tecnológico – objetivo é aprofundar o tema e possibilitar aos alunos o contato direto com a bem sucedida experiência de Itaipu.
Inovação e Propriedade Intelectual são debatidas em minicurso
A professora da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), Eliane Fernandes Pietrovski, da unidade de Ponta Grossa, ministra o minicurso “Inovação e Propriedade Intelectual”. Participam da atividade professores do Rio Grande do Sul, do IF Farroupilha, da Universidade Estadual de Maringá, do IF Sul, de Pelotas, da UTFPR de Apucarana e do IFPR de Foz e Curitiba. Os participantes são de áreas diversas, mas boa parte trabalha com os Núcleos de Inovação Tecnológica (NIT), ou com desenvolvimento tecnológico de forma geral.
A professora aborda o tema de forma vinculada à realidade das instituições participantes, usando sua própria experiência na UTFPR. Entre as principais questões estão as diferentes maneiras para o desenvolvimento da tecnologia obedecendo aos critérios previstos pela lei de inovação, como os contratos e parcerias com a iniciativa privada e o papel das fundações de apoio. “Temos que trabalhar em parceria com as empresas e buscar apoio; muitos empresários entendem a universidade como uma fonte para conseguir bons estagiários, bons profissionais, mas a empresa também deve contribuir com o desenvolvimento da instituição”, disse.
Durante o encontro estão sendo apresentadas conceituações sobre Patente, Marca, Desenho Industrial, Indicação geográfica e Propriedade Intelectual. “A propriedade intelectual envolve as criações da mente. O objetivo é proteger os direitos relacionados a essa criação”, explica. Nesse momento, a professora expõe o caso da Agência Inovação, da UTFPR. Mais informações em breve!
Palestrante
Eliane Fernandes Pietrovski possui graduação em Admnistração pela Universidade Estadual de Ponta Grossa (1984), graduação em Matemática pela Universidade Estadual de Ponta Grossa (1992) e mestrado em Engenharia de Produção pela Universidade Federal de Santa Catarina (2002). Atualmente é professor titular da Universidade Tecnológica Federal do Paraná. Tem experiência na área de Administração, com ênfase em Administração de Recursos Humanos, atuando principalmente nos seguintes temas: conhecimento, cultura empreendedora, inovação, parceria e empreendedor.
A professora aborda o tema de forma vinculada à realidade das instituições participantes, usando sua própria experiência na UTFPR. Entre as principais questões estão as diferentes maneiras para o desenvolvimento da tecnologia obedecendo aos critérios previstos pela lei de inovação, como os contratos e parcerias com a iniciativa privada e o papel das fundações de apoio. “Temos que trabalhar em parceria com as empresas e buscar apoio; muitos empresários entendem a universidade como uma fonte para conseguir bons estagiários, bons profissionais, mas a empresa também deve contribuir com o desenvolvimento da instituição”, disse.
Durante o encontro estão sendo apresentadas conceituações sobre Patente, Marca, Desenho Industrial, Indicação geográfica e Propriedade Intelectual. “A propriedade intelectual envolve as criações da mente. O objetivo é proteger os direitos relacionados a essa criação”, explica. Nesse momento, a professora expõe o caso da Agência Inovação, da UTFPR. Mais informações em breve!
Palestrante
Eliane Fernandes Pietrovski possui graduação em Admnistração pela Universidade Estadual de Ponta Grossa (1984), graduação em Matemática pela Universidade Estadual de Ponta Grossa (1992) e mestrado em Engenharia de Produção pela Universidade Federal de Santa Catarina (2002). Atualmente é professor titular da Universidade Tecnológica Federal do Paraná. Tem experiência na área de Administração, com ênfase em Administração de Recursos Humanos, atuando principalmente nos seguintes temas: conhecimento, cultura empreendedora, inovação, parceria e empreendedor.
III Jornada Científica no Bom dia Paraná
Na manhã desta segunda-feira (29) o reitor do IFPR, professor Alipio Leal, concedeu entrevista ao vivo para o programa Bom dia Paraná, da RPC TV, para falar sobre a importância da produção científica nos Institutos Federais. A entrevista foi gravada na sede da TV Cataratas, por volta das 06h40. Assista aqui!
Campus Foz se prepara para receber as primeiras delegações
O Campus Foz do Iguaçu inicia a manhã desta segunda-feira (29) a todo vapor. Os preparativos para o primeiro dia da Jornada estão agitando a rotina do Campus, que se prepara para recepcionar as primeiras delegações. Enquanto os visitantes não chegam, professores e servidores (de Foz e Curitiba) dão os últimos retoques, cuidam desde a programação dos minicursos aos brindes que serão sorteados entre os participantes.
No início da manhã, o reitor do IFPR, professor Alipio Leal concedeu entrevista ao vivo para o Bom dia Paraná, da RPC TV – assim que emissora disponibilizar o link postaremos aqui.
Delegações
A expectativa é de que as delegações dos seis Institutos participantes cheguem nos próximos instantes. Até o momento, apenas os alunos da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) de Medianeira já fizeram o credenciamento. Os próximos a chegarem são os estudantes do Instituto Federal de Santa Catarina (IFSC). Logo mais às 9h serão realizados os primeiros minicursos, veja a seguir:
9h - 12h Minicurso 1 - Local: salas 2, 3 e 4
Tema: Inovação e Propriedade Intelectual
Público-alvo: Docentes
Professor: Profa. Eliane Fernandes Pietrovski – UTFPR – unidade Ponta Grossa
9h - 12h Minicurso 2 – Local: salas 5, 6 e 7
Tema: Empreendedorismo
Público-alvo: Alunos
Professor: Marcos Gomes Vasconcelos – Consultor do SEBRAE em Planejamento Estratégico e de Marketing
Leonardo, Priscila, Neusa, Bruno e Paulo - monitores do curso
Técnico em Informática que ajudam na organização da Jornada.
No início da manhã, o reitor do IFPR, professor Alipio Leal concedeu entrevista ao vivo para o Bom dia Paraná, da RPC TV – assim que emissora disponibilizar o link postaremos aqui.
Delegações
A expectativa é de que as delegações dos seis Institutos participantes cheguem nos próximos instantes. Até o momento, apenas os alunos da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) de Medianeira já fizeram o credenciamento. Os próximos a chegarem são os estudantes do Instituto Federal de Santa Catarina (IFSC). Logo mais às 9h serão realizados os primeiros minicursos, veja a seguir:
9h - 12h Minicurso 1 - Local: salas 2, 3 e 4
Tema: Inovação e Propriedade Intelectual
Público-alvo: Docentes
Professor: Profa. Eliane Fernandes Pietrovski – UTFPR – unidade Ponta Grossa
9h - 12h Minicurso 2 – Local: salas 5, 6 e 7
Tema: Empreendedorismo
Público-alvo: Alunos
Professor: Marcos Gomes Vasconcelos – Consultor do SEBRAE em Planejamento Estratégico e de Marketing
Técnico em Informática que ajudam na organização da Jornada.
quinta-feira, 25 de novembro de 2010
III Jornada de Produção Científica da Região Sul inicia na próxima segunda-feira (29)
A III Jornada de Produção Científica da Educação Profissional e Tecnológica da Região Sul será realizada de 29 a 01 de dezembro, no Campus Foz do Iguaçu do Instituto Federal do Paraná (IFPR). A Jornada é um dos eventos regionais mais importantes que objetivam fomentar a produção científica nas instituições federais de educação profissionalizante. Cerca de 400 pessoas entre estudantes e professores de sete instituições inscritas estarão em Foz do Iguaçu para apresentação dos trabalhos selecionados.
A conferência de abertura será realizada na segunda-feira (29), às 20h, pela professora Wrana Maria Panizzi, vice-presidente do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Ao longo do primeiro dia, ocorrerão quatro minicursos, com palestrantes da Fundação Parque Tecnológico Itaipu (PTI), do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) e da UTFPR. Na sexta-feira (01), último dia do evento, haverá uma mesa redonda sobre a territorialidade nos Institutos Federais, com o professor Sérgio Luiz Alves de França, do IF Rio Grande do Norte.
Na terça e quarta-feira (30 e 01) ocorrem a exposição dos 157 trabalhos selecionados. As apresentações serão feitas por meio de Relatos de Experiência, Pôsters e Apresentações Orais, conforme a característica dos projetos. Os temas são variados, seguindo os eixos tecnológicos e linhas temáticas: Ambiente, Saúde e Segurança; Apoio Escolar; Controle e Processos Industriais; Gestão e Negócios; Hospitalidade e Lazer; Informação e Comunicação; Infraestrutura; Produção Alimentícia; Produção Cultural e Design; Produção Industrial; Recursos Naturais e Educação Profissional e Tecnológica.
A Jornada terá a participação da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) e dos IF’s: Instituto Federal Sul-rio-grandense; Instituto Federal do Rio Grande do Sul; Instituto Federal Farroupilha; Instituto Federal de Santa Catarina; Instituto Federal Catarinense e Instituto Federal do Paraná. Todos os alunos participantes ficarão alojados no Campus de Foz do Iguaçu; a III Jornada é organizada pela Pró-reitoria de Ensino, Pesquisa e Pós-graduação do IFPR.
A conferência de abertura será realizada na segunda-feira (29), às 20h, pela professora Wrana Maria Panizzi, vice-presidente do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Ao longo do primeiro dia, ocorrerão quatro minicursos, com palestrantes da Fundação Parque Tecnológico Itaipu (PTI), do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) e da UTFPR. Na sexta-feira (01), último dia do evento, haverá uma mesa redonda sobre a territorialidade nos Institutos Federais, com o professor Sérgio Luiz Alves de França, do IF Rio Grande do Norte.
Na terça e quarta-feira (30 e 01) ocorrem a exposição dos 157 trabalhos selecionados. As apresentações serão feitas por meio de Relatos de Experiência, Pôsters e Apresentações Orais, conforme a característica dos projetos. Os temas são variados, seguindo os eixos tecnológicos e linhas temáticas: Ambiente, Saúde e Segurança; Apoio Escolar; Controle e Processos Industriais; Gestão e Negócios; Hospitalidade e Lazer; Informação e Comunicação; Infraestrutura; Produção Alimentícia; Produção Cultural e Design; Produção Industrial; Recursos Naturais e Educação Profissional e Tecnológica.
A Jornada terá a participação da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) e dos IF’s: Instituto Federal Sul-rio-grandense; Instituto Federal do Rio Grande do Sul; Instituto Federal Farroupilha; Instituto Federal de Santa Catarina; Instituto Federal Catarinense e Instituto Federal do Paraná. Todos os alunos participantes ficarão alojados no Campus de Foz do Iguaçu; a III Jornada é organizada pela Pró-reitoria de Ensino, Pesquisa e Pós-graduação do IFPR.
terça-feira, 9 de novembro de 2010
Inscrições e prazo para envio de trabalhos prorrogados
As inscrições e o prazo de envio de resumos de trabalhos para a III Jornada de Produção Científica da Região Sul foram prorrogadas até quarta-feira (10). O evento é organizado pelo Instituto Federal do Paraná (IFPR) e será realizado no Campus Foz do Iguaçu nos dias 29, 30 e 01 de dezembro.
A Jornada da Produção Científica da Educação Profissional e Tecnológica é um evento regional em que será divulgada e debatida a produção científica de pesquisadores, docentes e alunos das instituições públicas profissionalizantes da região Sul. Entre os objetivos estão a valorização e o fomento às iniciativas que buscam desenvolver e aplicar a ciência produzida pelos IF´s e a UTFPR.
A Jornada será também uma importante ferramenta de estímulo e intercâmbio entre pesquisadores, docentes alunos e servidores técnico-administrativos com cientistas em geral e instituições de pesquisa com alcance nacional.
A Jornada da Produção Científica da Educação Profissional e Tecnológica é um evento regional em que será divulgada e debatida a produção científica de pesquisadores, docentes e alunos das instituições públicas profissionalizantes da região Sul. Entre os objetivos estão a valorização e o fomento às iniciativas que buscam desenvolver e aplicar a ciência produzida pelos IF´s e a UTFPR.
A Jornada será também uma importante ferramenta de estímulo e intercâmbio entre pesquisadores, docentes alunos e servidores técnico-administrativos com cientistas em geral e instituições de pesquisa com alcance nacional.
segunda-feira, 1 de novembro de 2010
Inscrições abertas para a III Jornada Científica da Região Sul
Alunos e professores da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) e de todos os Institutos Federais de Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Paraná têm até o dia 7 de novembro para inscrever trabalhos na III Jornada de Produção Científica da Educação Profissional e Tecnológica da Região Sul. O evento é organizado pelo Instituto Federal do Paraná (IFPR) e será realizado no Campus Foz do Iguaçu nos dias 29, 30 e 01 de dezembro.
A Jornada da Produção Científica da Educação Profissional e Tecnológica é um evento regional em que será divulgada e debatida a produção científica de pesquisadores, docentes e alunos das instituições públicas profissionalizantes da região Sul. Entre os objetivos estão a valorização e o fomento às iniciativas que buscam desenvolver e aplicar a ciência produzida pelos IF´s e a UTFPR. A Jornada será também uma importante ferramenta de estímulo e intercâmbio entre pesquisadores, docentes alunos e servidores técnico-administrativos com cientistas em geral e instituições de pesquisa com alcance nacional.
Participantes
Podem se inscrever servidores e alunos dos IF´s: Instituto Federal Sul-Grandense; Instituto Federal do Rio Grande do Sul; Instituto Federal Farroupilha; Instituto Federal de Santa Catarina; Instituto Federal Catarinense; Instituto Federal do Paraná e Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR).
Inscrições e modalidades
As inscrições serão feitas até o dia 7 de novembro, exclusivamente pela internet, no site do IFPR, veja aqui. Os resumos dos trabalhos devem ser enviados para o email iiijornadasul@ifpr.eu.br. Cada inscrição dará direito de submissão de até dois trabalhos.
A Jornada terá cinco modalidades de apresentação e discussão de trabalhos, conforme os eixos tecnológicos e linhas temáticas apresentados no regulamento. Os participantes terão à disposição as seguintes modalidades: mesas redondas; apresentações orais (exposição oral de produção científica e tecnológica); minicursos; pôster (exposição gráfica de produção científica e tecnológica) e relato de experiência (atividades de extensão).
No regulamento constam as orientações completas para submissão dos resumos, apresentação de pôster, apresentação oral e relato de experiência.
Calendário da Jornada
07/11/2010 – último dia para inscrição e envio dos resumos
18/11/2010 – resultado dos trabalhos aceitos
22/11/2010 – programação completada das apresentações
29, 30 e 01 de dezembro – realização da Jornada, em Foz do Iguaçu
Mais informações: iiijornadasul@ifpr.eu.br
A Jornada da Produção Científica da Educação Profissional e Tecnológica é um evento regional em que será divulgada e debatida a produção científica de pesquisadores, docentes e alunos das instituições públicas profissionalizantes da região Sul. Entre os objetivos estão a valorização e o fomento às iniciativas que buscam desenvolver e aplicar a ciência produzida pelos IF´s e a UTFPR. A Jornada será também uma importante ferramenta de estímulo e intercâmbio entre pesquisadores, docentes alunos e servidores técnico-administrativos com cientistas em geral e instituições de pesquisa com alcance nacional.
Participantes
Podem se inscrever servidores e alunos dos IF´s: Instituto Federal Sul-Grandense; Instituto Federal do Rio Grande do Sul; Instituto Federal Farroupilha; Instituto Federal de Santa Catarina; Instituto Federal Catarinense; Instituto Federal do Paraná e Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR).
Inscrições e modalidades
As inscrições serão feitas até o dia 7 de novembro, exclusivamente pela internet, no site do IFPR, veja aqui. Os resumos dos trabalhos devem ser enviados para o email iiijornadasul@ifpr.eu.br. Cada inscrição dará direito de submissão de até dois trabalhos.
A Jornada terá cinco modalidades de apresentação e discussão de trabalhos, conforme os eixos tecnológicos e linhas temáticas apresentados no regulamento. Os participantes terão à disposição as seguintes modalidades: mesas redondas; apresentações orais (exposição oral de produção científica e tecnológica); minicursos; pôster (exposição gráfica de produção científica e tecnológica) e relato de experiência (atividades de extensão).
No regulamento constam as orientações completas para submissão dos resumos, apresentação de pôster, apresentação oral e relato de experiência.
Calendário da Jornada
07/11/2010 – último dia para inscrição e envio dos resumos
18/11/2010 – resultado dos trabalhos aceitos
22/11/2010 – programação completada das apresentações
29, 30 e 01 de dezembro – realização da Jornada, em Foz do Iguaçu
Mais informações: iiijornadasul@ifpr.eu.br
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